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Bem vindo ao nosso blog! Como você já deve estar sabendo, agora esse nosso espaço pra sempre deixar algo para vocês: imagens, links de videos, textos, lista de exercícios, desafios e muita outras coisas que vocês vão gostar a bessa!

Mas esse espaço não é só do professores, é, na verdade, de vocês. Se vocês não vierem aqui, não derem sugestões, não participarem, isso aqui não vai valer a pena.E, olha, isso aqui dá um trabalhão! Então, se tiver uma ideia mt bacana, fale com a gente!

Bjks dos Professores da MPF!

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Aula 11 de Geografia (Euler) IDH

O IDH NO BRASIL


Brasil, um país com alto IDH?
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um dado utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar a qualidade de vida de uma determinada população. Os critérios utilizados para calcular o IDH são:
- Grau de escolaridade: média de anos de estudo da população adulta e expectativa de vida escolar, ou tempo que uma criança ficará matriculada.
- Renda: Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, baseada na paridade de poder de compra dos habitantes. Esse item tinha por base o PIB (Produto Interno Bruto) per capita, no entanto, a partir de 2010, ele foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que avalia praticamente os mesmos aspectos que o PIB, no entanto, a RNB também considera os recursos financeiros oriundos do exterior.
- Nível de saúde: baseia-se na expectativa de vida da população; reflete as condições de saúde e dos serviços de saneamento ambiental.
O Índice de Desenvolvimento Humano varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1, maior o IDH de um local.

De acordo com dados divulgados em novembro de 2010 pela ONU, o Brasil apresenta IDH de 0,699, valor considerado alto, atualmente ocupa o 73° lugar no ranking mundial. A cada ano o país tem conseguido elevar o seu IDH, fatores como aumento da expectativa de vida da população e taxa de alfabetização estão diretamente associados a esse progresso.

No entanto, existem grandes disparidades sociais e econômicas no Brasil. As diferenças socioeconômicas entre os estados brasileiros são tão grandes que o país apresenta realidades distintas em seu território, e se torna irônico classificar o país com alto Índice de Desenvolvimento Humano.

Obs.: Em novembro de 2010, a ONU, utilizando os novos critérios de cálculo, divulgou uma lista de IDH dos países. Porém, esse novo método ainda não foi aplicado para o cálculo dos estados brasileiros. Nesse sentido, o ranking nacional segue o modelo e dados divulgados em 2008 pelo Pnud:

1° - Distrito Federal – 0,874
2° - Santa Catarina – 0,840
3° - São Paulo – 0,833
4° - Rio de Janeiro – 0,832
5° - Rio Grande do Sul – 0,832
6° - Paraná – 0,820
7° - Espírito Santo – 0,802
8° - Mato Grosso do Sul – 0,802
9° - Goiás – 0,800
10° - Minas Gerais – 0,800
11° - Mato Grosso – 0,796
12° - Amapá – 0,780
13° - Amazonas – 0,780
14° - Rondônia – 0,756
15° - Tocantins – 0,756
16° - Pará – 0,755
17° - Acre – 0,751
18° - Roraima – 0,750
19° - Bahia – 0,742
20° - Sergipe – 0,742
21° - Rio Grande do Norte – 0,738
22° - Ceará – 0,723
23° - Pernambuco – 0,718
24° - Paraíba – 0,718
25° - Piauí – 0,703
26° - Maranhão – 0,683
27° - Alagoas – 0,677

Analisando o ranking, as diferenças socioeconômicas no país ficam evidentes, sendo as regiões Sul e Sudeste as que possuem melhores Índices de Desenvolvimento Humano, enquanto o Nordeste possui as piores posições. Nesse sentido, se torna necessária a realização de políticas públicas para minimizar as diferenças sociais existentes na nação brasileira.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Aula 10 de Geografia (Euler)


Países Desenvolvidos e Países Subdesenvolvidos

CARACTERÍSTICAS DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
  • Dominação econômica;
  • Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens;
  • Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão-de-obra especializada.
  • Desenvolvimento científico e tecnológico elevado;
  • Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação;
  • População urbana é maior que a população rural, são urbanizados. Exemplo: Inglaterra, EUA, Alemanha, etc.
  • População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e terciário. Exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha;
  • Pequeno número de analfabetos;
  • Elevado nível de vida da população;
  • Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico;
  • Reduzido crescimento populacional;
  • Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil;
  • Elevada expectativa de vida.
As sociedades desses países são altamente consumistas isto é percebido sobretudo devido ao poder aquisitivo elevado da sociedade e a grande quantidade produtos com tecnologia avançada, que são lançados no mercado a cada ano. Se todas as nações do mundo passassem a consumir supérfluos com a mesma intensidade das nações desenvolvidas o mundo entraria em colapso, pois, não haveria matéria-prima suficiente para abastecer a todos os mercados.

A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades entre uma classe social e outra. Para que isso fosse possível foi necessário a participação direta da sociedade, exigindo dos seus governantes uma postura voltada para os interesses da população.

Os governos passaram a cobrar mais impostos das classes sociais mais favorecidas em prol da sociedade. Os impostos cobrados são direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde, aposentadorias mais justas, etc., isto foi possível graças ao engajamento consciente de todos os cidadãos na formação do Estado Democrático.

A democracia existe de fato nas nações desenvolvidas, e consiste num Estado de direito que resulta de reivindicações permanentes por parte dos cidadãos. A democracia é um processo contínuo de invenção e reivindicações de novos direitos.

CARACTERÍSTICAS DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
  • Passaram por um grande processo de exploração durante o período colonial. Colônia de Exploração;
  • Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil, México, os Dragões de Exploração;
  • Dependência econômica, política e cultural em relação às nações desenvolvidas;
  • Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico;
  • Rede de transporte e meios de comunicação deficientes;
  • Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão-de-obra;
  • População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor terciário em atividades marginais (camelôs, trabalhadores sem carteira assinada etc). Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai;
  • Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e miseráveis;
  • Baixo nível de vida da maioria da população;
  • Crescimento populacional elevado;
  • Elevada taxa de natalidade e mortalidade infantil;
  • Expectativa de vida baixa.
Existem países subdesenvolvidos que são fortemente industrializados como é o caso do Brasil, México, Argentina, Dragões Asiáticos, etc. A industrialização existente nesses países na verdade é sustentada por países desenvolvidos, que os utilizam para expandir seus parques industriais e garantir lucros vultuosos. Um exemplo nítido de expansão industrial é, o caso dos Dragões Asiáticos que evoluíram enormemente nas últimas décadas, principalmente no setor industrial através do capital e tecnologia japonesa.

Alguns fatores atraem esses investimentos estrangeiros para os países subdesenvolvidos, como:
  • Mão-de-obra barata e numerosa;
  • Muitas vezes são isentos de pagamento de impostos;
  • Doação de terrenos por parte do governo;
  • Remessa de lucro das transnacionais para a sede dessas empresas;
  • Legislação flexível.
Na visão de alguns escritores como Demétrio Magnoli "A grande mutação na economia mundial e na geopolítica planetária agravou as desigualdades entre a acumulação de riquezas e a disseminação da pobreza. O desenvolvimento assume padrões crescentemente perversos, marginalizando parcelas maiores da população. Em escala mundial, a década de 80 presenciou uma ampliação da fratura econômica entre o Norte e o Sul. Atualmente, os 20% mais ricos da população do planeta repartem entre si 82,7% da riqueza, enquanto os 20% mais pobres dispõem apenas de 1,4%."

A partir daí podemos afirmar que o desenvolvimento em partes dos países centrais são de fato sustentados à custa da exploração dos países periféricos.


PAÍSES EMERGENTES

O que são
Embora não exista uma definição exata para os "países emergentes", podemos dizer que são aqueles países cujas economias partiram de um estágio de estagnação ou subdesenvolvimento e se encontram em pleno desenvolvimento econômico. São também chamados de "países em desenvolvimento". 
Principais características dos países emergentes:
- Padrão de vida de grande parte da população entre os níveis baixo e médio;
- IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): entre os níveis médio e alto;
- Renda per capita (PIB per capita) entre 5 e 8 mil dólares.
- Setor industrial em desenvolvimento;
- Crescimento da infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias, etc.);
- Atração de capital externo para investimentos nos setor produtivo;
- Aumento da instalação de filiais de grandes empresas multinacionais;
- Crescimento positivo na geração de empregos;
- Taxas elevadas de formação de capital;
- Mudanças significativas e positivas na estrutura social e econômica da população: diminuição da pobreza e aumento da classe média baixa;
- Existência de processo de êxodo rural (migração do campo para os centros urbanos).
Observação: vale dizer que um país não precisa apresentar todas as características acima para ser considerado emergente, mas sim boa parte delas.


OS BRICS

Introdução
O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países BrasilRússiaÍndia e China. Em abril de 2001, foi adiciona a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South Africa). Desta forma, o termo passou a ser BRICS. 
Estes países emergentes possuem características comuns como, por exemplo, bom crescimento econômico. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, estes países não compõem um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas. Eles formam uma espécie de aliança que busca ganhar força no cenário político e econômico internacional, diante da defesa de interesses comuns. A cada ano ocorre uma reunião entre os representantes destes países.
Características comuns destes países:
- Economia estabilizada recentemente;
- Situação política estável;
- Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação;
- Níveis de produção e exportação em crescimento;
- Boas reservas de recursos minerais;
- Investimentos em setores de infra-estrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc);
- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;
- Índices sociais em processo de melhorias;
- Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;
- Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital);
- Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;
- Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.
PIB dos países BRICS:
- Brasil: R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões
- Rússia: US$ 2,22 trilhões (estimativa 2010)
- Índia: US$ 4,04 trilhões (estimativa 2010)
- China: US$ 6,05 trilhões (2010)
- África do Sul: US$ 524 bilhões (2010)

Futuro
Economistas afirmam que, mantidas as situações atuais (descritas acima), os países do BRICS poderão se tornar grandes economias num futuro próximo. Dentre estes países, destacam a China, em função do rápido desenvolvimento econômico (crescimento do PIB em torno de 10% ao ano) e elevada população.



Aula 9 de Geografia (Euler)


Entendendo a Regionalização Mundial
A Teoria da Regionalização Mundial tem por objetivo identificar grandes áreas do planeta com características próximas, no que diz respeito à população e a economia, ou ainda, semelhanças na Formação Sócio-Econômica-Espacial. Nesta aula não será abordada a tradicional divisão do planeta em continentes, ou seja a regionalização a partir de critérios naturais.

As Ciências Sociais buscam criar uma metodologia apropriada para lidar com a enorme diversidade e também para compreender as diferentes realidades encontradas no planeta. Para compreender um texto, em especial um Clássico, deve-se inicialmente analisar o momento histórico a que ele se refere e/ou foi escrito; só a partir daí seus conceitos podem ser interpretados.

Esta observação sobre diferentes metodologias e conceitos ao longo da história é de grande utilidade em todas as aulas, a principiar pelas diferentes formas de regionalização propostas até a atualidade. Não se pode esquecer que com o decorrer da história, novas metodologias surgem e novos conceitos são lançados para diagnosticar com maior propriedade a dinâmica realidade das sociedades.

Países Desenvolvidos e Subdesenvolvidos

O economista Joseph Alois Schumpeter (1883-1950) foi um dos precursores desta proposta de regionalização. Ele propôs o conceito de desenvolvimento econômico condicionado às idéias de inovação tecnológica e da ruptura do “fluxo circular”. Schumpeter privilegiou a atuação do empreendedor, do inovador na superação da condição de pobreza, da precariedade. Assim estabeleceu a divisão do mundo entre aqueles que se desenvolveram e os que supostamente poderiam se desenvolver.

Entre as diversas escolas do pensamento econômico se destacam as seguintes idéias:
  • Liberalismo - o subdesenvolvimento é sinônimo de estagnação econômica.
  • Neoliberalismo - criou os rótulos “países em desenvolvimento” e “países emergentes”, e posicionou os antigos “subdesenvolvidos” dentro de uma fase do desenvolvimento.
  • Estruturalismo - estabeleceu que, além das razões econômicas, o subdesenvolvimento era resultante da fragilidade das instituições próprias de cada Estado.
  • Keynesianismo - determinou o subdesenvolvimento como fruto da ausência de um Estado forte, capaz de impor medidas reguladoras, subsídios e protecionismo alfandegário.
  • Teoria da Dependência - argumentou que o subdesenvolvimento é resultado de trocas internacionais desiguais e não da ausência do desenvolvimento, portanto, é produto do desenvolvimento desigual de outros países.

Países Centrais e Periféricos

Rosa Luxemburgo (1870-1919), filósofa marxista e militante revolucionária cuja bandeira era “Socialismo ou barbárie”, foi grande defensora desta proposta de regionalização. No sistema capitalista, segundo esta concepção, os países centrais e os países periféricos travam um conflito desigual, no qual não há espaço para que os menos abastados alcancem qualquer forma de progresso, seja social ou econômico.

Cada país ocupa um espaço e desempenha seu papel no mundo capitalista, assim a periferia jamais chegará ao centro. No início do século XX, esta visão de mundo foi adotada por inúmeros movimentos revolucionários, depois esquecida por algumas décadas. Na atualidade voltou a ganhar espaço nos meios acadêmicos. Em 1949, o economista argentino Raul Prebish apresentou a tese O Desenvolvimento Econômico da América Latina e seus Principais Problemas. Nesta obra, a difusão do progresso técnico e a distribuição dos seus ganhos na economia mundial aconteciam de forma desigual. No centro, a difusão do progresso técnico teria sido mais rápida e homogênea, enquanto na periferia, o progresso só atingiria setores ligados à exportação em direção ao centro.

A CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe da Organização das Nações Unidas), criada também em 1949, adotou esta linha em seus estudos. PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIRO MUNDOS Em 1952, o demógrafo francês Alfred Sauvy (1898-1990), cunhou a expressão “Terceiro Mundo” para classificar as novas nações da Ásia e da África que surgiam durante o processo de descolonização, após a Segunda Guerra Mundial (1939- 1945).

Sauvy notou semelhanças entre as aspirações dessas nações com as do “terceiro estado” antes da Revolução Francesa. Em 1789, o “terceiro estado” representava 95% da população, porém somente o primeiro e segundo estados (clero e nobreza) tinham real representatividade política, privilégios jurídicos e fiscais, o “terceiro estado” arcava com a carga tributária. Na sua concepção, os países que se opunham às metrópoles imperialistas formavam o “Terceiro Mundo”, isto é, um bloco de países capitalistas jovens, desprovidos de capital e crédito, entre outras formas de precariedade. O “Segundo Mundo” era constituído pelos países socialistas, o “Primeiro Mundo” pelos países capitalistas dominantes.

Em 1955, na primeira Conferência entre os países “Não Alinhados”, realizada em Bandung, na Indonésia, esta proposta de regionalização ganhou espaço na mídia e se popularizou nos anos da Guerra Fria. De forma equivocada esta proposta de 2 regionalização ainda é utilizada, mesmo não existindo países socialistas (Segundo Mundo), pelo menos em sua concepção original. Nos seus últimos anos de vida, Sauvy declarou que tal denominação deveria ser abolida. Para ele, o “Terceiro Mundo” deveria ser um bloco politicamente oposto ao “Primeiro Mundo” e não somente um agrupamento de países de grande precariedade econômica. Além disso, os países designados como “Terceiro Mundo” não poderiam servir ao interesses dos países dominantes.

Países do Norte e do Sul

Diferente das demais propostas de regionalização, esta não apresenta um autor precursor, mas cabe destacar o presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, como um dos responsáveis pela popularização dessa representação. Após décadas de Guerra Fria, o enfrentamento ideológico entre Socialismo e Capitalismo (Leste x Oeste) perdeu espaço para a disputa econômica entre Ricos e Pobres (Norte x Sul). A idéia ganhou força no início da década de 1990, a partir da dissolução da União Soviética, principal representante do “Segundo Mundo”.

Com relação a essas representações, deve ficar claro que são simplificações arbitrárias, convenientes para a maior parte da mídia e para os Estados que as endossam. Em nenhum momento o Leste foi totalmente Socialista nem o Oeste plenamente Capitalista. A divisão entre Norte e Sul também é uma representação simbólica, que desrespeita a Linha do Equador. A desigualdade entre Norte e Sul já existia, mas não se evidenciou após a Segunda Guerra Mundial devido ao predomínio da Guerra Fria.

Por: Marcelo Luiz Corrêa


Regionalização mundial

A disputa entre dois grandes blocos idealistas, voltados para instituir um econômico e social, dispersou por todo o mundo uma série de benefícios e malefício. Esse período ficaria conhecido por Guerra Fria, devido ao não combate armado entre as nações que alimentavam esse momento, Estados Unidos da América (EUA), liderando o capitalismo, e União das Repúblicas Sociais Soviéticas (URSS), liderando o socialismo.
Contudo, algumas reflexões podem ainda ser realizadas em virtude do fato consumado.
Pois, é possível que “alguém” não tenha se estimulado para informar o outro lado da moeda, ou mesmo não tenha percebido. Com isso, começaremos a nossa análise histórica dos fatos.
  1. Com a Guerra Fria o mundo é reconhecido por lados / porções / partes. Ou seja, qual é o seu time? EUA ou URSS? E assim surge a primeira divisão ou regionalização mundial que estabelece o seguinte critério:
    1. Países de 1º mundo (Capitalista Rico)
    2. Países de 2º mundo (Socialista)
    3. Países de 3º mundo (Capitalista Pobre)
Observando por um ângulo especial ocorre um deslize crucial nessa divisão, pois a tão falada Guerra Fria que deixou o mundo em tensão, porque a todo o momento ficava no ar o início de mais uma guerra, cai por terra quando encontramos o Capitalista Rico desde o início, da suposta disputa, liderar o processo. Até mesmo os escritores davam cartaz para esse sistema.
  1. Depois dessa divisão inicial surge a segunda:
    1. Países do Norte (Ricos)
    2. Países do Sul (Pobres)
Com a queda do Bloco Socialista, o Capitalismo estadunidense surgir como a vitória da democracia. Mas, a verdade é que se acirrou a competição no cenário mundial, o que promoveu uma má distribuição de renda e um conflito turbulento entre os países citados anteriormente.
  1. Para amenizar a discórdia surge uma nomenclatura agradável aos ouvidos mundiais. A qual procura estabelecer uma calmaria, plantando a crença do – vocês podem!
    1. Países Desenvolvidos
    2. Países Emergentes
    3. Países Subdesenvolvidos
Dessa forma, paira a “serenidade humana” acatando a nova nomenclatura da regionalização mundial.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Aula 8 de Geografia (Euler)

FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA



Energia eólica
Um dos recursos minerais mais importantes do mundo e que está com o fim mais próximo é o petróleo, embora não seja a única fonte de energia, os países têm uma preocupação muito grande, porque é essa que mantém o desenvolvimento econômico e tecnológico, além de oferecer qualidade de vida às pessoas. 

Todos sabem da limitação dos recursos, diante disso foram criadas fontes alternativas como:

Energia biológica

São energias que se originam da biomassa ou de microrganismo, a biomassa são fontes de extração de energia (cana, eucalipto etc.).

O uso desse tipo de energia será uma tendência mundial, a energia de origem orgânica é baseada na biotecnologia

Biogás

Gás liberado na decomposição de elementos orgânicos (ex. lixo, esterco, palha etc.) e o biodigestor transforma esses resíduos em gás. A produção de biogás é interessante por dois motivos, diminui a quantidade de resíduos no ambiente e é pouco poluidor. 

Álcool e Óleos vegetais

O álcool, importante combustível da atualidade, pode ser extraído de vários vegetais (cana, beterraba, cevada, batata, mandioca, girassol, eucalipto etc.), pode ser utilizado de várias formas, mas seu destaque maior é como combustível, que passou a ser utilizado nos automóveis a partir da década de 1970, é bom ressaltar que essa é uma tecnologiabrasileira 

Atualmente, apenas Brasil e Rússia estão utilizando o álcool como combustível, o Brasil com a cana extrai o etanol, a Rússia com o eucalipto extrai o metanol.

Algumas alternativas de geração de combustíveis podem ser mais promissoras do que o próprio álcool, como é o caso dos óleos que são extraídos de vegetais (mamona, babaçu, dendê, soja, algodão, girassol, amendoim entre outros). O desenvolvimento dessas tecnologias nos últimos anos tem sido deixado de lado por falta de investimentos, o óleo vegetal é mais calorífero que o álcool, assim poderia facilmente substituir o diesel, a gasolina e o querosene, que são combustíveis de fontes limitadas. No mundo essa alternativa energética ainda foi pouco difundida, mas isso é uma questão de tempo.


Energia Solar e Hidrogênio 

Os raios solares que incidem na terra possuem uma quantidade incrível de energia, com isso alguns estudos revelam que os raios poderiam produzir muito mais energia do que todas hidrelétricas e termoelétricas do mundo, o problema é que ainda não se sabe como canalizar e armazenar essa energia.

Em países como Alemanha, o governo destina incentivos às residências que instalam coletores solares.

Outra fonte que anda em fase de aprimoramento é a energia de hidrogênio, que produz poucos resíduos e a baixo custo, estima-se que no final dessa década já tenha carros disponíveis com motores movidos a hidrogênio.

Marés, Ventos e Energia Geotérmica

O movimento das marés (movimento das águas) move turbinas que podem gerar energia, esse recurso é utilizado em países como Japão e França. 

A energia eólica é uma fonte de energia conhecida há muitos anos, pois foi utilizada para mover moinhos, no mundo existem cerca de 30 mil geradores de energia eólica.

A energia geotérmica é extraída do calor vindo do interior da terra, os EUA, Itália e Japão produzem energia dessa natureza, mas esse tipo só é possível em lugares que possuem vulcões ou áreas de concentração de placas litosféricas.

Em países como a Islândia, os gêiseres são aproveitados, são águas quentes que saem interior da Terra que também geram energia geotérmica. 
Por Wagner De Cerqueira E Francisco

(CIE) Células E Organelas.

 Meus queridos

O Primeiro vídeo são Imagens das células ao microscópio!!!

O segundo, olha que bacana:  que excelente ideia para estudar Ciências ou qualquer outra disciplina! Paródia sobre as organelas citoplasmáticas:

Bjs

Prof. Fernanda



segunda-feira, 11 de março de 2013

Vídeo 1 de Geografia (Euler)


Aula 7 de Geografia (Euler)

AQUECIMENTO GLOBAL



A aceleração do degelo na calota polar da Groenlândia duplicou nos últimos 25 anos
A aceleração do degelo na calota polar da Groenlândia duplicou nos últimos 25 anos
aquecimento global é uma consequência das alterações climáticas ocorridas no planeta. Diversas pesquisas confirmam o aumento da temperatura média global. Conforme cientistas do Painel Intergovernamental em Mudança do Clima (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), o século XX foi o mais quente dos últimos cinco, com aumento de temperatura média entre 0,3°C e 0,6°C. Esse aumento pode parecer insignificante, mas é suficiente para modificar todo clima de uma região e afetar profundamente a biodiversidade, desencadeando vários desastres ambientais.
 

Consequências do Aquecimento Global
 As causas do aquecimento global são muito pesquisadas. Existe uma parcela da comunidade científica que atribui esse fenômeno como um processo natural, afirmando que o planeta Terra está numa fase de transição natural, um processo longo e dinâmico, saindo da era glacial para a interglacial, sendo o aumento da temperatura consequência desse fenômeno.

No entanto, as principais atribuições para o aquecimento global são relacionadas às atividades humanas, que intensificam o efeito de estufa através do aumento na queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural. A queima dessas substâncias produz gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor proveniente das radiações solares, como se funcionassem como o vidro de uma estufa de plantas, esse processo causa o aumento da temperatura. Outros fatores que contribuem de forma significativa para as alterações climáticas são os desmatamentos e a constante impermeabilização do solo.
 

Efeito de Estufa
O degelo é outra consequência do aquecimento global, segundo especialistas, a região do oceano Ártico é a mais afetada. Nos últimos anos, a camada de gelo desse oceano tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de aproximadamente 15%. As principais cordilheiras do mundo também estão perdendo massa de gelo e neve. As geleiras dos Alpes recuaram cerca de 40%, e, conforme artigo da revista britânica Science, a capa de neve que cobre o monte Kilimanjaro, na Tanzânia, pode desaparecer nas próximas décadas.
 

O Degelo provocado pelas Alterações Climáticas
  Em busca de alternativas para minimizar o aquecimento global, 162 países assinaram o Protocolo de Kyoto em 1997. Conforme o documento, as nações desenvolvidas comprometem-se a reduzir sua emissão de gases que provocam o efeito de estufa, em pelo menos 5% em relação aos níveis de 1990. Essa meta tem que ser cumprida entre os anos de 2008 e 2012. Porém, vários países não fizeram nenhum esforço para que a meta seja atingida, o principal é os Estados Unidos.

Atualmente os principais emissores dos gases do efeito de estufa são respectivamente: China, Estados Unidos, Rússia, Índia, Brasil, Japão, Alemanha, Canadá, Reino Unido e Coreia do Sul.

Por Wagner de Cerqueira e Franscisco
Graduado em Geografia

Aula 6 de Geografia (Euler)

Efeito Estufa


Efeito estufa provoca o aquecimento do planeta.
Do total de raios solares que atingem o planeta, quase 50% ficam retidos na atmosfera; o restante, que alcança a superfície terrestre, aquece e irradia calor. Esse processo é chamado de efeito estufa.

Apesar de o efeito estufa ser figurado como algo ruim, é um evento natural que favorece a proliferação da vida no planeta Terra. O efeito estufa tem como finalidade impedir que a Terra esfrie demais, pois se a Terra tivesse a temperatura muito baixa, certamente não teríamos tantas variedades de vida. Contudo, recentemente, estudos realizados por pesquisadores e cientistas, principalmente no século XX, têm indicado que as ações antrópicas (ações do homem) têm agravado esse processo por meio de emissão de gases na atmosfera, especialmente o CO2.

O dióxido de carbono (CO2) é produzido a partir da queima de combustíveis fósseis usados em veículos automotores movidos à gasolina e óleo diesel. Esse não é o único agente que contribui para emissão de gases, existem outros como as queimadas em florestas, pastagens e lavouras após a colheita.

Com o intenso crescimento da emissão de gases e também de poeira que vão para a atmosfera, certamente a temperatura do ar terá um aumento de aproximadamente 2ºC em médio prazo. Caso não haja um retrocesso na emissão de gases, esse fenômeno ocasionará uma infinidade de modificações no espaço natural e, automaticamente, na vida do homem. Dentre muitas, as principais são:

• Mudanças climáticas drásticas, onde lugares de temperaturas extremamente frias sofrem elevações e áreas úmidas enfrentam períodos de estiagem. Além disso, o fenômeno pode levar áreas cultiváveis e férteis a entrar em um processo de desertificação.
• Aumento significativo na incidência de grandes tempestades, furacões ou tufões e tornados.
• Perda de espécies da fauna e flora em distintos domínios naturais do planeta.
• Contribuir para o derretimento das calotas de gelo localizadas nos polos e, consequentemente, provocar uma elevação global nos níveis dos oceanos.

O tema "efeito estufa" é bem difundido nos mais variados meios de comunicação do mundo, além de revistas científicas e livros, no entanto a explicação é razoavelmente simples. Em razão de os gases se acumularem na atmosfera, a irradiação de calor da superfície fica retida na atmosfera e o calor não é lançado para o espaço; dessa forma, essa retenção provoca o efeito estufa artificial. Abaixo um esboço de como ocorre o efeito estufa natural e artificial ou provocado pelo homem.

Efeito estufa natural favorável à vida na Terra.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Aula 5 de Geografia (Euler)


PIRÂMIDES ETÁRIAS

estrutura etária da população é a distribuição dos indivíduos de uma população pelas diferentes idades ou grupos de idades (classes etárias).
O estudo da estrutura etária é de grande importância pois, se existir tendência para o aumento do número de jovens, pode ser necessário construir mais maternidades, escolas e infantários. No caso de a população estar a envelhecer, é provável ter de se construir mais lares para a terceira idade e reforçar o apoio médico.
Quando se estuda a estrutura etária da população tem-se em conta três grandes grupos etários:

· jovens, dos 0 aos 14 anos;
· adultos, dos 15 aos 64 anos;
· idosos, com 65 ou mais anos.

O estudo é feito a partir de uns gráficos chamados pirâmides etárias: gráficos de barras que representam a população por grupos de idade e sexo.

Tipos de pirâmides etárias e características:

Pirâmide Jovem: base larga, devido à elevada natalidade e topo estreito em consequência de uma elevada mortalidade e esperança média de vida reduzida. As pirâmides deste tipo representam populações muito jovens típicas dos países menos desenvolvidos.

Pirâmide envelhecida: base mais estreita do que a classes dos adultos. Reflecte uma diminuição da natalidade e um aumento da esperança média de vida. É características dos países desenvolvidos.



Entre estes dois extremos existem situações intermédias:
Pirâmide adulta: a base é ainda larga mas existe um aumento da classe dos adultos e dos idosos. A taxa de Natalidade está a diminuir e a esperança média de vida a aumentar.


Aula 4 de Geografia (Euler)


Envelhecimento populacional


Idosos realizando exercícios físicos
O envelhecimento populacional é um fenômeno que ocorre em escala global, em especial, nos países desenvolvidos. Esse processo caracteriza-se pelo constante aumento da expectativa de vida e a queda de fecundidade.
Fatores estes, que juntos, resultam numa grande quantidade de idosos e uma significativa redução de crianças e jovens. Proporciona uma transição demográfica, modificando a forma da pirâmide etária – a base, composta por jovens, fica estreita e o topo, representado por idosos, aumenta.

A medicina, influenciada pelos avanços tecnológicos, além de acompanhamentos e cuidados com a alimentação são os principais fatores responsáveis pelo aumento da expectativa de vida da população. Conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1950 existiam 250 milhões de indivíduos com mais de 60 anos no planeta. Esse número quase se triplicou até o ano 2000, somando 606 milhões de pessoas.

A taxa de fecundidade vem sofrendo reduções significativas a cada ano, considerada como um fenômeno global. Vários países já apresentam taxas de crescimento populacional baixíssimas e um elevado aumento da população idosa. Atualmente, a taxa mundial de crescimento da população idosa é de 1,9% ao ano, maior que a do crescimento da população em geral, que é de 1,17%.

O continente que possui o maior número de idosos em relação à população total é a Europa. Em 2009, os habitantes europeus, com idade superior a 60 anos, correspondiam a 20% da população total do continente. Estima-se que essa população atinja 37% até 2050. A taxa de crescimento populacional do referido país é a mais baixa do planeta - 0,1% ao ano.
Vários países estão com uma alta porcentagem de idosos. Na Itália, por exemplo, a pirâmide etária possui o topo mais largo que a base, ou seja, o número de habitantes com idade superior a 60 anos é maior que a população composta por jovens.

As expectativas de vida mais elevadas são dos países desenvolvidos, entre eles estão: Japão (82,4 anos), Islândia (81,6 anos), Suíça (81,4 anos), França (81,4 anos), Itália (81 anos), Austrália (81 anos), Suécia (80,7 anos), Canadá (80,4 anos). No Brasil, essa média é de 72,5 anos.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia

sexta-feira, 1 de março de 2013

(GEO) Aula 3 do Prof. Euler

Estrutura Etária da População



Por Fernando Sirugi
A estrutura etária de uma população costuma ser dividida em três faixas: os jovens, que são do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos e os idosos, que vai dos 60 anos em diante.
As nações que possuem há varias décadas baixos índices de natalidade e de mortalidade, e uma expectativa de vida elevada têm a grande maioria de sua população na faixa etária dos adultos, uma porcentagem de idosos relativamente alta e a faixa dos jovens entre 30 a 35% do total da população. Já os países subdesenvolvidos, têm a maioria da população na faixa jovem e a faixa dos idosos bastante reduzida.
No Brasil, segundo os dados de uma pesquisa realiza em 2005, a faixa etária dos jovens é de 46,5% do total, a dos adultos de 46,4% e a dos idosos de 7,1%.
Nas últimas décadas, ocorreu um aumento da terceira idade e dos adultos e uma diminuição na porcentagem de jovens, pois em 1950 a distribuição era a seguinte: 4,6% de idosos, 43,1% de adultos e 52,3% de jovens. Isso aconteceu, em decorrência da diminuição das taxas de mortalidade e natalidade e do aumento da expectativa de vida. Apesar dessa ligeira alteração nas porcentagens, o Brasil ainda pode ser considerado como um país jovem, no sentido de que as pessoas com até 19 anos de idade ainda constituem a faixa mais numerosa da população. Além disso, a proporção dos idoso no total da população é ainda pequena em comparação a países como a Suécia ou os Estados Unidos, sendo mais semelhante aos países do terceiro mundo, mas conforme as pesquisas mostram, o Brasil está caminhando para deixar de ser um país com um percentual baixo de idosos.
A estrutura etária de uma população não se divide apenas nas três faixas (jovens, adultos, idosos), pode-se também dividir a população através de um gráfico, que se denomina pirâmide etária, esse gráfico não informa apenas informações sobre a faixa etária, mas também da proporção dos sexos em cada idade.
A pirâmide etária do Brasil tem sua base larga e vai estreitando-se até atingir o topo, isso que dizer que o numero de idosos é relativamente pequeno. O gráfico do Brasil, mostra que mesmo com todo o crescimento, continuamos a ser um país jovem, pois no caso dos países mais desenvolvidos, a base da pirâmide costuma ser menos larga e o topo mais dilatado.

Pirâmide Etária do Brasil
Existem contradições sobre a faixa etária do Brasil, algumas pessoas dizem que o fato do Brasil ser um país jovem é bom para o crescimento, outros dizem que isso é um fator que atrapalha o sistema econômico. Esse fator só seria positivo, se houvesse grandes investimentos na educação e na saúde dos jovens, preparando-os para o futuro. Mas como todos sabem, a situação da educação e da saúde no Brasil não é das melhores, e que apenas uma em cada 400 pessoas inicia ou conclui o ensino superior. Com essa situação apenas as famílias de alta renda poderão fornecer uma boa escolaridade aos seus filhos, e com isso a situação do Brasil ser um país jovem não traz benefícios nenhum.
Fontes
VESENTINI, Jose William. Brasil: sociedade & espaço : geografia do Brasil. 28. ed. reform. e atual. São Paulo: Atica, 1998. 352p. ISBN 8508070233